Acho que vou deixar a idéia das perseguições amadurecer, pro post não parecer infantil, e falar agora da Conmel. Eu ia mesmo acabar falando nela, afinal ensaios pra dita cuja consumiram uma parte relevante do meu tempo restante em Londrina, antes do carnaval. Teve algumas coisas, no encontro, que realmente incomodaram, em especial o pessoal mais velho. Umas regras demais, umas restrições sem sentido e outras ilogicidades menores. Não vou ficar aqui falando mal abertamente, porque não foi ruim, de fato. Vou é mandar um e-mail pro pessoal da coordenação de lá e falar o que tem que melhorar. Não vou colocar aqui, eles não leem o blog. 8)
mas espero que leiam o e-mail.
O que eu achei mui interessante foi um comentário que meu pai fez baseado em um que eu fiz: tinha um moleque lá que eu lembro da Conmel de 2006, e o cara era uma criançona. A gente tinha até batizado ele de samurai, depois dele andar pra lá e pra cá brandindo um cabo de guarda-chuva quebrado como se fosse uma espada. Era realmente engraçado. E veja só, hoje ele não é mais explicitamente doidão, e é gente fina. O que meu pai disse disso foi que encontros como esse, anuais, são uma ótima forma de ver como as pessoas crescem - e eu concordo. Tem gente ali (foi o caso) que eu só vejo

Sei lá. Não gosto de boçalidade. É irritante de vez em quando, porque não é raro quem é boçal também ser boa gente, bom amigo, etc. É mais na linha do cara acêntrico, como uma vez um amigo meu disse do cara na sala. "Ele não é egocêntrico, de só prestar atenção no que acontece com ele. O cara é acêntrico! Não sabe nem o que tá acontecendo com ele!". Pessoas acêntricas estão abundando aí mundo afora. Eles são melhores do que os egocêntricos, e costumam ser bem divertidos. Só costumam não ter noção das coisas. Cuidado com eles.
Eu ia dizer que não tinha gostado deste post, mas acho que mudei de idéia. Acho que é porque eu mudei de assunto /hum